quarta-feira, 30 de setembro de 2009

desatinei de novo

Desatinei
Abri o véu
O zíper
Até cantei... desafinando o desafinado
Como sempre.
E me flagrei destemperada gargalhando
Ao seu som
Que pareceu com o dum mar
Distante...

esclarecimentos sobre nova inspiração

Seu cheiro
Seu gosto
Seu som
Permanentes por aqui...
Sua textura temperatura e obsessões
Se fixaram
Na memória...
Ter pra crer que existe sensibilidade aflorada
Riso solto... fácil
Medos assumidos
Assumidas pulsões
Pulsações distintas diversas misturadas
Num compasso de beijo molhado
Sem espaço de tempo determinado
Pra ter ou não ter
Mais.
Mas não importa